Por Brianna Ashby |
Mesmo capengando, não tenho
intenção nenhuma de abandonar o espaço, muito embora as postagens possam se
tornar mais rarefeitas do que de costume. O tempo encurtou para me dedicar ao
(projeto de) blog, ainda que as sessões permaneçam firmes e fortes.
Num esforço de reparação ou mea culpa pelo meu desprezo manifestado
a respeito das habilidades interpretativas de Keanu Reeves no início da
postagem do excelente De Volta ao Jogo
(2014), publico o igualmente excelente artigo escrito por Angelina Jade
Bastién na edição de fevereiro da revista online Bright Wall/Dark Room, “The
Grace of Keanu Reeves”, cujo conteúdo tem o dom de valorizar a densidade
interpretativa do ator que eu nunca havia conseguido enxergar. Logo depois que
o li, busquei imediatamente (e aleatoriamente) Os Reis da Rua (2008), de David Ayer, para confrontar os meus
preconceitos. Engoli seco.
Enquanto eu buscava o artigo no
site do Roger Ebert, onde eu o havia encontrado, acessei o link para o próprio
site da revista Bright Wall/Dark Room, pago, que me levou ao site da autora
Angelina Jade Bastién, mantido a base de doações. Em respeito à autora,
não vou transcrevê-lo. Em qualquer um dos links é possível lê-lo e ainda navegar por
outros escritos de semelhante densidade. Só mantive a genial ilustração criada
por Brianna Ashby.
Boa leitura!
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