A Palavra (1955), de Carl Theodor Dreyer
"...Esta é a grandeza de A Palavra: quando o "milagre" acontece, o filme já conquistou nosso respeito por sua integridade - compreendemos as pessoas na tela, pois suas atitudes, emoções, pensamentos e dúvidas são como as nossas. E, quando Inger abre os olhos novamente, provavelmente sentimos exatamente o mesmo que elas: assombro, felicidade e uma admiração genuína. Pois, mesmo que A Palavra não consiga nos converter à crença religiosa, teremos testemunhado arte cinematográfica de primeira grandeza."
Geoff Andrew
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